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Em 1963, a FAO, organização das NU para a agricultura e alimentação, enviou vários cientistas à Etiópia, para estudar e preservar uma variedade de café arábica, naturalmente descafeinado.

Os membros brasileiros da expedição levaram para o Brasil sementes e plantas que, em terras brasileiras apresentaram uma taxa de produtividade tão baixa que foi rapidamente posta de parte a exploração da planta e da ideia.

Quase 50 anos depois um investigador da universidade de Campinas pode ter encontrado a solução para que seja viável a produção de café naturalmente descafeinado. O consumo de descafeinado corresponde a cerca de 10% do consumo total de café a nível mundial, um mercado interessante e que deve ser valorizado.

Para conseguir que o AC tenha um nível de produtividade mais elevado, o investigador, Paulo Mazzafera recorreu a técnicas que não existiam há 50 ou 60 anos atrás.

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