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Jardim botânico da universidade de Bona, exemplar!

Com 400 Anos de história é considerado o jardim mais antigo da Europa e evoluiu a partir dum jardim renascentista. São mais de 11000 espécies de plantas que aqui podem ser encontradas em 13 hectares de área.
O ensino e a investigação são as principais funções deste jardim que faz parte da Universidade de Bona e o mais importante é que a sua missão é também passar e partilhar informação.

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Os jardins botânicos atraem o visitante que vai procurar esta ou aquela espécie. Na Alemanha são cerca de 100 jardins botânicos que atraem todos os anos mais de 14 milhões de visitantes o que não deixa de ser relevante quando se pretende passar uma mensagem ao público da importância da diversidade e ecologia das plantas.

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400 Anos de história do jardim

Na sua origem era uma terra agrícola sendo agora a casa do Jardim Botânico de Bona nos terrenos circundantes ao Palácio Poppelsdorf. Existiu aqui um castelo com fosso propriedade do arcebispo de Colónia, por volta de 1340. Em 1650 o Castelo estava rodeado de jardins Renascentistas magníficos e de estufas. O jardim mais recente Barroco, construído em 1720, mantém a sua estrutura inalterada até aos nossos dias e o Palácio Rococó de Clemensruh foi acabado em 1746 pelo Arcebispo Clemens August.

DSC00030Aquando da fundação da Universidade em 1818 o seu primeiro diretor, Dr. Christian Gottfried Daniel Nees von Esenbeck dirigiu este espaço com objetivos mais científicos. Nees relata mais de 5200 espécies de plantas das áreas tropicais e de todo o mundo, nomeadamente a Goethea cauliflora e lembra-nos da relação próxima que manteve com o famoso poeta Goethe. Outras espécies descritas por Nees são as Gloxinias (Sinningia speciosa) e os Bambus gigantes (Dendrocalamus).

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A primeira guerra não teve qualquer impacto neste jardins considerados no virar do século 19 para o século 20 dos mais importantes jardins da Prússia. No entanto em 1945 na sequência da 2ª grande guerra ficaram apenas ruínas e a sua reconstrução só terminou em 1979-1984, quando o edifício das estufas foi terminado.

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No exterior
As plantas resistentes
Provenientes da s áreas do atlântico, e climas mais suaves cerca de 3000 espécies de plantas das zonas temperadas puderam ser cultivadas no jardim Botânico de Bona.

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No Arboreto existe inclusive um exemplar da Araucaria araucana, de Torreya, de Nyssa e de Pinus bungeana, este especialmente impressionante dado o seu tronco multicolorido, também espécies antigos de Taxodium distichum provenientes dos Everglades na Florida podem ser aqui observadas. Uma das curiosidade é o Ginkgo biloba com enxertia de ramos machos.

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E as estufas com a sua diversidade tropical onde estão concentradas 3000 das espécies existentes no jardim. Numa área de 2500m² as estufas foram terminadas em 1984 e são compostas pela Casa dos Fetos, Casa das Palmeiras a Casa Victoria com o seu lago e os emblemáticos nenúfares gigantes para além da maior flor do mundo a Amorphophallus titanum que mede 3 m de altura.

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Ainda a Casa das Suculentas comporta dos catos do deserto aos Aloes e Euphorbias e seguimos para a Casa das Orquídeas. A Casa do Mediterrâneo está cheia no Inverno de plantas subtropicais e que no Verão são colocadas no exterior, agrupadas à volta da estufa de acordo com a sua origem.

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Este espaço está preparado para receber os visitantes, ótima sinalética e com as espécies devidamente identificadas.
A Associação dos Amigos do Jardim Botânico tem um programa de visitas guiadas que pode consultar em www.botgart.uni-bonn.de
Estas visitas são mais regulares de 1 de Abril a 31 de Outubro, têm lugar aos Domingos e Feriados ás 11h das manhas e ás 3 horas da tarde com uma duração de cerca de 60m, sendo o ponto de encontro a entrada do jardim.

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É possível a marcação de visitas privadas.
Horário:
Verão – Abril a Outubro das 10h ás 18h fecha ao Sábado
Inverno – Novembro a Março de 2ª a 6ª 10h – 16h – fecha aos fins de semana

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