A 12ª edição do Serralves em Festa, um dos maiores festivais de expressão artística contemporânea da Europa e o maior em Portugal, tem data marcada para 30 e 31 de maio de 2015.
Como tem vindo a acontecer desde a 1ª edição, também em 2015 os portões da Avenida Marechal Gomes da Costa vão abrir ao público às 8 da manhã de sábado e ficar abertos ininterruptamente durante quarenta horas, permitindo aos visitantes assistirem e participarem nas mais diversas iniciativas que Serralves terá para oferecer. “Um Entre Muitos”, tema que distingue a edição de 2015 do Serralves em Festa, assinala e reforça aquela que é uma das principais singularidades do evento – que propõe, durante dois dias, uma verdadeira existência coletiva, na qual públicos e artistas partilham espaços e experiências.
A programação integra propostas que ilustram a interação das artes visuais com as artes performativas, nas áreas disciplinares da Performance, Música, Dança Contemporânea, Teatro e Cinema, Arquitetura e Ecologia, apresentadas numa relação estreita e integrada com as atividades regularmente desenvolvidas no Museu e no Parque de Serralves. O próximo Serralves em Festa dará um inédito protagonismo à relação com os seus públicos, bem como aos diferentes interlocutores artísticos da cidade, desde associações culturais a escolas artísticas, proporcionando encontros singulares e perspetivas de outras colaborações. As parcerias com instituições portuguesas ligadas à arte, à cultura e ao ambiente continuarão a ser privilegiadas, tornando a Fundação de Serralves, mais uma vez, o maior ponto de encontro de quem pensa e programa artes performativos no nosso país.
Programa a anunciar brevemente.
Como tem vindo a acontecer desde a 1ª edição, também em 2015 os portões da Avenida Marechal Gomes da Costa vão abrir ao público às 8 da manhã de sábado e ficar abertos ininterruptamente durante quarenta horas, permitindo aos visitantes assistirem e participarem nas mais diversas iniciativas que Serralves terá para oferecer. “Um Entre Muitos”, tema que distingue a edição de 2015 do Serralves em Festa, assinala e reforça aquela que é uma das principais singularidades do evento – que propõe, durante dois dias, uma verdadeira existência coletiva, na qual públicos e artistas partilham espaços e experiências.
A programação integra propostas que ilustram a interação das artes visuais com as artes performativas, nas áreas disciplinares da Performance, Música, Dança Contemporânea, Teatro e Cinema, Arquitetura e Ecologia, apresentadas numa relação estreita e integrada com as atividades regularmente desenvolvidas no Museu e no Parque de Serralves. O próximo Serralves em Festa dará um inédito protagonismo à relação com os seus públicos, bem como aos diferentes interlocutores artísticos da cidade, desde associações culturais a escolas artísticas, proporcionando encontros singulares e perspetivas de outras colaborações. As parcerias com instituições portuguesas ligadas à arte, à cultura e ao ambiente continuarão a ser privilegiadas, tornando a Fundação de Serralves, mais uma vez, o maior ponto de encontro de quem pensa e programa artes performativos no nosso país.
Programa a anunciar brevemente.
Outro eventos a marcar no calendário para o mês de Maio:
EXPOSIÇÕES
CASA DE SERRALVES: O CLIENTE COMO ARQUITETO
22 Maio a 6 de Setembro
22 Maio a 6 de Setembro
A Biblioteca de Serralves guarda uma parte substancial do arquivo de Carlos Alberto Cabral, nomeadamente a sua correspondência com Jacques-Émile Ruhlmann, Charles Siclis e Jacques Grebèr, arquitetos de Paris que contribuíram para o desenho da Casa de Serralves cujo projeto e obra foram conduzidos pelo arquiteto portuense José Marques da Silva. Num processo que corre aproximadamente de 1925 a 1942, é possível compreender que a forma da Casa de Serralves não nasce do gesto esclarecido de nenhum dos seus muitos arquitetos e que, pelo contrário, a ambição e as expectativas de Carlos Alberto Cabral contribuíram de forma decisiva para o que foi o resultado final, próximo do que hoje conhecemos. Nos documentos do arquivo, é possível descortinar os passos sucessivos desse processo, compreendendo até que ponto o cliente terá conduzido a conceção da arquitetura da casa. Passo a passo, entre desenhos, correspondência, fotografias e uma maqueta que apresenta um estado intercalar da obra, será possível dar a conhecer de uma forma explícita os sobressaltos da criação arquitetónica.
A exposição, comissariada pelo Arquiteto André Tavares é organizada pelo Museu de Arte Contemporânea de Serralves.
MONIKA SOSNOWSKA: ARQUITETONIZAÇÃO
Até 31 de Maio
O Museu de Arte Contemporânea de Serralves apresenta uma importante mostra das obras escultóricas de Monika Sosnowska. Esta é a primeira exposição em Portugal dedicada à obra da artista. Os seus corredores sem fim, as suas coberturas retorcidas e comprimidas sobre vulgares estruturas em aço, e as suas peças de mobiliário outrora funcional, agora dobradas numa tensão burlesca, aludem a comunidades e histórias, bem como aos corpos e aos ideais que as sustinham. Concebida num diálogo com o projeto de Álvaro Siza para o Museu de Arte Contemporânea de Serralves, a exposição inclui obras criadas desde o início dos anos 2000 até ao presente, nomeadamente corredores e obras de grandes dimensões em ferro forjado, feitas com elementos estruturais destinados a fábricas e habitações, que a artista funde em formas suspensas, pendentes e móveis no espaço, em geral obtendo efeitos espetaculares.
A exposição é organizada pelo Museu de Arte Contemporânea de Serralves e comissariada pela sua Diretora, Suzanne Cotter.
PODE O MUSEU SER UM JARDIM?
Obras da Coleção de Serralves
Até 13 de Setembro
Obras da Coleção de Serralves
Até 13 de Setembro
Pode um museu ser um jardim? aborda relações concetuais e históricas entre o jardim e o museu. Enquanto algumas obras da Coleção de Serralves versam diretamente ideias de paisagem e natureza — desde o uso de materiais naturais ao movimento das plantas —, outras tratam o jardim como uma metáfora expandida do modo como vemos o mundo. Para esta exposição, junto destas obras da Coleção, são “plantados” no Museu trabalhos de Hans Haacke e Louise Lawler, quais novas espécies que crescem ao lado do jardim bem cuidado que a coleção de um museu representa. Tal como um jardim, a exposição Pode um museu ser um jardim? mudará com as estações do ano: de 6 fevereiro a 26 de abril a exposição apresenta um determinado conjunto de obras e, de 29 de abril a 13 de setembro, outras obras vão tomar o seu lugar no espaço do Museu. Relacionando o espaço exterior do jardim com o espaço interior do Museu, a exposição reflete também o cenário único do Parque de Serralves, concebido por Jacques Gréber, e a arquitetura do Museu de Serralves, desenhado por Álvaro Siza. Esta exposição encara o Museu como um lugar de deambulação e devaneio, nele delineando novos caminhos, e o ato de caminhar como uma prática estética e contemplativa.
A exposição é comissariada por João Ribas Diretor Adjunto do Museu de Arte Contemporânea do Museu de Serralves.
A exposição é comissariada por João Ribas Diretor Adjunto do Museu de Arte Contemporânea do Museu de Serralves.
OFICINAS EM FAMÍLIA
3 Maio| 10H00-13H00 | OFICINAS DIA DA MÃE
Construções Baloiçantes
Partindo da ideia de escultura móvel, Construções Baloiçantes procura comunicar com as exposições presentes em Serralves. Peça a peça vai-se compondo em família uma estrutura leve e flexível, cuja dimensão pode ampliar ou reduzir. Com recorte e dobragem vamos transformar folhas de papel em fantásticas construções suspensas.
Ilustrações Esquisitas
Claro que as casas podem voar e as melancias podem ter orelhas! A partir da exposição de Harry Smith, que será apresentada em Serralves em Setembro, criaremos ilustrações excêntricas onde a normalidade é incomum! Com desenhos, recortes e carimbos, transformaremos o que temos à mão em universos surreais.
Nesta caixinha guardo um mundo
Hoje é o dia de todas as Mães. Um dia em que nos permitimos viajar pela história dos anos, um a um… E que bem crescemos! Dentro de cada um de nós guarda-se um mundo de gerações e gerações, magias e identidades. Se pudesse guardar numa caixinha este mundo, o que daria à Mãe? Um cristal feito por mim? Um perfume feito com a sua planta especial ou o sabonete mais delicado do mundo? Shhhhh…é segredo, vem fazer a tua caixinha.
10 Maio | 10h00-13h00 | Oficina
Menu pré-historico à la carte
Através de uma viagem no tempo, vamos recuar à idade da pedra. Com as plantas domesticadas da época, convidamos todos a elaborar um menu pré-histórico. No meio de frutos, cereais, leguminosas e oleaginosas, será que os chefs arqueobotânicos conseguem resolver o desafio?
10 Maio | 11h00 | Percurso
Plantas Domesticadas
As plantas que cultivamos surgiram quase todas fora da Europa e ao longo de milénios foram-se adaptando ao nosso clima e às nossas condições locais, originando variedades tradicionais com uma imensa biodiversidade. Os cereais são disso exemplo, tratando-se da base da alimentação e a fonte da maior parte das calorias que sustentam a vida humana. No percurso pelo Parque serão mostradas diversas variedades tradicionais e comerciais de alguns cereais e exploradas as suas diferenças.
17 Maio | 10h00-13h00 | Oficina
A minha família é uma selva!
As famílias podem ser numerosas ou pequenas, viver na Europa ou na Ásia, mas uma coisa é certa: as famílias são uma selva! Com o mínimo esforço, até conseguimos imaginar os animais com que se parecem e tudo! O primo-preguiça, a tia-coruja, o avô-leão, a irmã-garça, a avó-doninha e até o pai-canguru… Vamos descobrir a nossa família num surpreendente e divertido safari de desenhos e palavras.
24 Maio | 10h00-13h00 | Oficina
O mito do homem-aranha cientificamente desvendado!
E se o homem aranha fosse real? Vamos desvendar nesta oficina como seria o nosso herói! Quatro pares de olhos, milhares de pelos no corpo e sem o sexto sentido para o perigo eminente. Sparassidae, filistatidae e… será theridiadae o não desvendado terceiro grupo da aranha geneticamente modificada da história? Não percas esta aventura da caça ao mito!
24 Maio | 11h00 | Percurso
Insetos e aranhas
Os artrópodes constituem, sem paralelo, o grupo mais diverso de seres vivos no planeta terra. Podem ser encontrados virtualmente em todos os ecossistemas e habitats do planeta e a sua importância ecológica, muitas vezes esquecida, é vital para o funcionamento da biosfera terrestre. Neste percurso partimos à descoberta da fauna de artrópodes que habita o Parque, onde se observam as espécies mais abundantes e se descobrem outras menos comuns.
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