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Sim, também existe! De facto o seu jardim acolhe toda uma gama de vegetais, muito diferentes entre eles. Para manter a ordem e o equilibrio no jardim, é importante conhecer o grau de competitividade das plantas que o habitam.

As territoriais

Uma planta muito competitiva pode ser uma boa opção para um espaço onde não quer ter que intervir muito. No entanto, esta pode tornar-se uma verdadeira invasora e, uma vez instalada, terá muita dificuldade em ver-se livre dela! Antes de optar por estas, certifique-se que não lhe trará dissabores no futuro, nem que seja plantando-a em vaso!

Exemplos de invasoras cujos rizomas se propagam a uma enorme velocidade e em qualquer tipo de terreno: Aegopodium podagraria, Polygonum cuspidatum, Mentha spicata, Valeriana officinalis.

Outras consideradas invasoras porque as suas sementes se espalham com qualquer sopro de vento: Atrantia major, Nepeta mussini, Heliopsis heliantoides, Lavandula angustifolia e Thymus vulgaris. Neste caso uma monda regular impedirá que as jovens plantinhas se desenvolvam e, quanto melhor guarnecido estiver o seu terreno, mais dificil lhes será arranjar espaço onde crescer…

As sedentas

Algumas plantas são de tal modo devoradoras de água que todas as que estejam por perto acabam por se ressentir a não ser que aumente a quantidade de água que lhes fornece. É de notar que as plantas de folhas azuladas parecem resistir bastante bem a um menor aporte de água

As esfomeadas

Muitas vezes a competição será também pelo alimento. Duas plantas gulosas perto uma da outra num solo pobre estarão em luta constante uma com a outra pelo alimento e dificilmente vão crescer. Nestes casos, é preciso enriquecer regularmente o terreno, com adubos ou composto. Em modo de competição, a planta dirige todas as suas energias para a sobrevivência e torna-se presa fácil de insectos e doenças.

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Limitar a competitividade é reduzir os seus problemas. Se bem que nem todos os habitantes se queixem das plantas muito competitivas…

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