A fazer unicamente se realmente necessário, um grande vaso cheio e florido é visualmente muito mais interessante que 2 ou 3 pés apenas. Para dividir uma orquídea é necessário que esta seja bastante grande, tendo no mínimo 6 pseudobolbos ou novos rebentos em número suficiente para que a planta-mãe possa continuar a florir. (por exemplo a paphiopedilum)
De facto, os pseudobolbos servem de reserva de alimento para os novos rebentos. Algumas orquídeas não voltam a florir com o mesmo pseudobolbo ou o mesmo rebento.
Algumas, como a Vanda Arachnis ou a Baunilha, pode dividir-se cortando a ligação entre as raízes aéreas, desde que se conservem pelo menos 3 raízes por cada parte dividida.
A formação de keiki, ou bebés em havaiano, dá-se por erro de cultura numa planta com falta de luz. Os botões que dariam origem a flores transformam-se em plantas. É o caso da Phalaenopsis e das Dendrobuim. Algumas plantas, no entanto, parecem ter optado por este método como meio de reprodução rápido e seguro.
Relativamente complicado, este método é para amadores muito experientes, pois requer um meio estéril constituído por sementes de agar-agar. A não ser que estejam presentes filamentos de Rhyzoctonia (fungo simbiótico) estejam presentes, as chances de obter plantas a partir de uma sementeira em vaso são praticamente nulas.
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