As variedades de pereira Pyrus communis e outras espécies, podem ser de mesa ou para conserva.
As variedades de mesa têm uma polpa doce e macia adequadas a serem consumidas frescas.
Sabia que a pereira não realiza autopolinização? Para produzir frutos é necessário cultivar duas variedades compatíveis entre si.
Se comprar as árvores tenha atenção de terem raízes nuas e fibrosas e com 2 a 3 anos de idade para os transplantes primaveris. A frutificação de cada variedade na sua forma padrão é ao fim de 6 a 8 anos. A forma anã é mais precoce e adequada a espaços pequenos.
Os frutos acontecem no Verão e Outono e as flores brancas na Primavera que transformam por completo um pomar dando-lhe uma beleza florida.
As árvores normais podem dar 40 kg de fruta e as anãs cerca de 15 kg. Sol direto e terrenos ricos, bem drenado são exigências para o seu bom crescimento Podem atingir de altura entre 1,8 m a 9 m e largura de copa entre 1,8 a 6 m.
A pereira produz mais se for sustentada por uma latada ou apoiada num muro que suporte a planta e retenha o calor do sol. Para obter uma colheita sã e saborosa deixe um fruto por cada grupo de flores. Após o aparecimento das peras no Verão pode cuidadosamente as árvores que não tenham frutos em maturação.
Quando as peras estão prontas para serem colhidas separam-se facilmente da árvore, basta agarrá-las com a mão e puxar com um ligeiro movimento de torção.
Final do Inverno e início da Primavera, nas árvores jovens podar os ramos. Nas mais maduras corte os ramos para o sol penetrar no centro da árvore. Fertilize e plante as novas flores.
No Verão proceda ao desbaste para ter frutos maiores. Os pequenos frutos tem que se distanciar 15 cm. Ter atenção ao insetos nocivos.
A pera William é uma das que geralmente encontramos nos supermercado, de importação é vocacionada para conserva, o fruto é amarelo ou rosado, a polpa é branca e dura.
E claro a famosa pera rocha do Oeste. A título de curiosidade, esta pera tem uma história centenária, “batizada” com o apelido do produtor Sr. Pedro António Rocha (1836). É uma variedade Portuguesa com produção concentrada na orla marítima que se estende de Sintra até Leiria, na região oeste portuguesa.
A Pêra Rocha do Oeste revela-se extremamente atrativa sob qualquer ponto de vista. A sua cor, textura e sabor fazem dela uma iguaria apetecível.
Até o famoso produtor do Sharish Gin de Monsaraz já utilizou esta pera na produção dum lote de Gin especial colheita 2015 Pera Rocha do Oeste.
Adubo ideal para arbustos e árvores de fruto (maçã, pera, framboesa, …).
Até 3 meses de nutrição completa graças à sua composição orgânica rica em cálcio, algas marinhas e zeólitas. Consiga frutas e vegetais mais abundantes. Limita o risco de lixiviação e alimenta progressivamente.
A aplicação varia de acordo com a cultura. Consulte sempre o rótulo, sendo que a dose média 50-100g/m. Aplica-se de Fevereiro a Outubro
Composição: Adubo organo mineral NPK (MgO) 5-5-8+3.
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