Um novo estudo concluiu que em 2050, a Primavera terá início um mês mais cedo do que é habitual, provocando alterações no crescimento das plantas.
Os dois investigadores verificaram registos das plantas dos Reais Jardins Botânicos de Edimburgo (RGBE) desde 1850 e analisaram dados meteorológicos da cidade desde 1755.
De acordo com The Guardian, o estudo concluiu que o «calendário botânico» já alterou várias espécies de plantas da colecção do RGBE, oriundas de vários cantos do planeta.
O estudo mostrou que a tendência será visivelmente mais sentida na maioria das zonas costeiras do planeta, como na Europa Ocidental ou no Norte de África.
A alteração no florir das plantas pode gerar graves consequências na alimentação dos animais, sobretudo, aves e insectos.
Fonte: Fábrica de Conteúdos
Imagem: Guido Gerding
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