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Dolce Vita Tejo lança Na Praça – Street Market, mercado para pequenos produtores

image009A partir do próximo dia 3 de abril, a Praça Central do Dolce Vita Tejo recebe, no primeiro e terceiro domingos de todos os meses, entre as 10h00 e as 19h00, um mercado onde os produtores locais de frutas, legumes e outros bens da terra e artesanais podem vender os seus produtos. Este Na Praça – Street Market tem como objetivo ajudar os produtores da região a escoar os excedentes de produção junto dos consumidores finais, diminuindo ao mínimo a pegada ecológica e realçando a importância dos produtos artesanais.

O Na Praça – Street Market é de livre acesso e pretende proporcionar uma maior proximidade e envolvimento entre a comunidade e os produtores locais e regionais, levando os produtos da terra e artesanais aos consumidores sem intermediários.

Este novo projeto, de cariz social e comunitário, resulta da reformulação da “Mostra das Hortas”, iniciado em 2011, em parceria com a Câmara Municipal da Amadora, tornando-se agora mais abrangente e moderno.

Este mercado está aberto a todo o tipo de produtores, disponibilizando-lhes gratuitamente os expositores onde poderão vender desde as suas frutas e legumes, a outros produtos artesanais como mel, geleias, queijos, chás ou até sabonetes.

Artur Narciso, reformado, agora pequeno agricultor que acompanhou a Feiras das Hortas desde o seu lançamento afirma: “Tomei conhecimento da mesma através do Boletim Municipal da Câmara Municipal da Amadora, na qual anunciavam a parceria com o Dolce Vita Tejo e convidavam os pequenos agricultores a inscreverem-se para poderem vender os seus produtos. Uma vez que estou reformado tenho mais tempo para me dedicar a cuidar das minhas árvores de fruto e da pequena horta que tenho para consumo familiar”. “Ao longo do ano, produzo de tudo um pouco, mas sempre com qualidade garantida. A parceria com a Feira das Hortas ajuda-me a escoar o excesso de produção, em particular os citrinos. Por outro lado, permite-me conhecer outros pequenos agricultores e trocar ideias, transmitir e receber conhecimentos que me ajudam a melhorar. O convívio é ótimo e as vendas também ajudam no orçamento familiar que com a crise tem vindo a ressentir-se”, conclui.

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