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O Centro de Arte Manuel de Brito (CAMB), em Algés, apresenta a exposição Hortus Botanicus

Eduardo Viana, Joaquim Rodrigo, António Pedro, Rolando Sá Nogueira, Menez, Toshimitsu Imai, Lourdes de Castro, Niki de Saint Phalle, Bartolomeu Cid dos Santos, Nikias Skapinakis, Jean-Michel Folon, Eduardo Luiz, Jim Dine, José Rodrigues, José de Guimarães, Jorge Martins, Celeste Maia, David de Almeida, Hazel Karr, Fátima Vaz, Graça Morais, Miguel Rebelo, Urbano, Fátima Mendonça, Cristina Lamas, Joana Salvador, Jorge Santos, João Leonardo, Catarina Branco, Samuel Rama, Sofia Leitão, David Oliveira, Diogo Evangelista, João Francisco e Rui Pedro Jorge são os artistas que expõem obras feitas em diversas técnicas e materiais.

Em todas as épocas da humanidade encontramos a representação de árvores, flores e frutos. Elas aparecem nas paredes dos templos egípcios, nos relevos assírios, nos vasos gregos, nas esculturas dos templos indianos, nas cerâmicas da dinastia Ming, nas iluminuras e nos Livros de Horas medievais, nas gravuras japonesas em madeira ou nas aguarelas inglesas.

No século XVI para demonstrar o poder das imagens sobre as palavras escritas Rudolfo II, imperador do Sacro-Império Romano-Germânico, contratou um mestre de iluminuras para ilustrar o manual de caligrafia, Mira calligraphiae monumenta, mandado fazer pelo seu avô Ferdinand I. Assim nasceu uma obra-prima do Renascimento da Europa Central, em que os espaços vazios foram preenchidos por flores, frutos e insectos.

Catarina Branco, Paisagem Intangível

A partir do século XIX aumentou o interesse pelo registo das espécies vegetais de todo o mundo. Na expedição de Charles Darwin à volta do mundo (1831-1836), na fragata Beagle, foi feito um levantamento da fauna e flora. Também no século XIX Jean-Baptiste Debret publicou um livro com os aspectos da natureza, do homem e da sociedade brasileira.

As naturezas mortas aparecem no século XVII feitas pelos pintores holandeses logo seguidos pelos restantes pintores europeus. Cézanne, Picasso, Braque, Juan Gris, Fernand Léger, Miró ou Georgia O’Keefe  pintaram excelentes naturezas mortas.

A natureza fascinou todos os artistas de todos os tempos. Renoir, Van Gogh, Cézanne, Manet, Monet, Seurat ou Matisse deixaram-nos obras maravilhosas.

A exposição Hortus Botanicus tem esse espírito, o fascínio pela flora de artistas dos nossos tempos.

Horário das exposições:
De Terça a Domingo, das 10H às 18H

Contactos CAMB
Palácio Anjos, Alameda Hermano Patrone, 1945-064 Algés
Tel.  21 4111400

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