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As minhas Flores: Lobularia Marítima

A Lobularia Marítima é uma subespécie vegetal, que apresenta pequenas flores brancas, de aparência delicada com duas a três florações anuais: Primavera, fim do Verão e Outono.
Escolhe espaços arenosos onde se estende em tapetes brancos. Exala uma fragrância doce e deliciosa ao olfato, atraindo as nossas amigas abelhas.
Pertence à grande família das Brassicaceae, onde se enquadram algumas plantas de grande importância para a nossa alimentação, como por exemplo: couves, rabanetes, nabos, mostarda, etc.
É utilizada frequentemente em ornamentação de jardins.

Lobularia Marítima (L.)
Espécie: Lobularia Marítima
Subespécie: Marítima
Género: Lobularia
Família: Brassicaceae
Ordem: Brassicales
Nome Comum: Escudinha, Açafate-de-prata, Alyssum, Flor-de-Mel, etc.
Floração: Dezembro a Outubro.
Distribuição: Todo o litoral português, mas rara no Noroeste.
Região: Mediterrânea.
Habitat: Lugares arenosos e rochosos do litoral.
Fotos Recolhidas – Charneca da Caparica (Lazarim)
Coordenadas: 38.645433; -9.199391

Descrição
A Labularia Marítima é uma planta herbácea anual, autóctone de pequeno porte, de caules macios que se tornam lenhosos e quebradiços a partir do segundo ano.
Forma pequenas moitas rasteiras, que atingem entre 10 a 30 cm de altura.
As folhas são lineares, estreitas, ovais e lanceoladas, cobertas de pequenos pelos, de forma a apresentar mais de que uma tonalidade de cor verde.
Desenvolve inflorescências em grande número de pequenas flores brancas, em forma de corimbo, muito aromáticas. As flores de quatro pétalas arredondadas, têm tamanho superior às sépalas.
Os frutos em forma de cacho comprido dão origem a pequenas sementes elípticas, que se expandem facilmente no solo, germinando e dando origem a novas plantas, renovando as anteriores no mesmo local.
Fonte: Wikipedia, Flora on e UTAD

1 Comments

  1. António Araújo 10 de Fevereiro de 2023

    Cara Manuela Rocha, sendo esta planta anual (“planta herbácea anual”), como e que pode chegar ao segundo ano (“tornam lenhosos e quebradiços a partir do segundo ano”)? Há a possibilidade de subreviver em climas com invernos mais amenos?

    Responder

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