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Uma entidade inglesa elaborou um estudo sobre as características das casas do futuro projectadas tendo conta as alterações climáticas e integrando aquelas que serão as preocupações dos consumidores, nomeadamente a subida dos preços da energia.

O Laboratório do Futuro é uma entidade inglesa que se dedica a fazer estudos sobre as tendências futuras em termos de necessidades dos consumidores e sobre a melhor forma de as satisfazer.

De acordo com esta organização as casas do futuro serão projectadas por desenhadores com preocupações ambientais e tendo por base as alterações climáticas e a subida dos preços da energia, resultando numa série de adaptações funcionais que facilitarão a vida doméstica.

Assim, o Laboratório do Futuro prevê que as casas estarão equipadas com recicladores de plástico, e que em 2030 terão dispositivos que permitirão a compactação dos resíduos alimentares e que simultaneamente farão sugestões sobre novas receitas culinárias.

As cozinhas das casas do futuro disporão também da sua própria biosfera estanque que permitirá a produção de peixe e de vegetais e fruta de forma a satisfazer as necessidades familiares. Idealizada pela Philips, esta microbiosfera doméstica utilizará como fonte de energia os resíduos do lar, e permitirá a produção de oxigénio que será canalizado para a produção de peixe e de hidrogénio em quantidades suficientes para abastecer um carro.

Os electrodomésticos formarão uma cadeia energética, transferindo entre si energia de forma a que por exemplo, a máquina de lavar louça utilize a energia gerada pelo ciclo de centrifugação da máquina de lavar roupa.

Por fim, está previsto que os lares do futuro estejam revestidos com um papel de parede termo-reflector e disponham de um sistema automático de cálculo do consumo energético em cada momento, informando os habitantes.

Fonte: Naturlink

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